O artigo do Francisco Rego, no Público, analisou as empresas multinacionais que, em solo nacional, gozam de protecção de investimento (ISDS) aos seus activos, ao abrigo do Tratado da Carta da Energia (TCE). Essas empresas podem, assim, recorrer a uma justiça paralela em caso de litígio com o estado português, podendo exigir o pagamento de milhões pelos contribuintes portugueses.
As imagens mostram quais são essas centrais e ilustram as ligações que existem entre algumas delas, e que lhes permitiram tomar, gradualmente, o património energético nacional, com o consentimento dos sucessivos governos.
Ajuda-nos a travar este tratado! Assina e divulga as petições nacional e europeia.